Mural


Olá, em pesquisa achei seu site o conteúdo é interessante, gostaria de conhecer, grato !

Luciano de freitas - Rs



Às vezes, a previsibilidade é ótima. Se formos ler algum texto desta escritora, Jacira Fagundes, é consenso: vai ser bom. E esta colcha de textos tecida com tanta criatividade me encantou. Que bom que há alguns anos094303 eu posso desfrutar da tua experiência e inteligência. Me dá seguranca na escrita. Obrigada, Jacira!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/RS



Jacira participar de tuas Oficinas é sempre de grande aprendizado, e de um prazer enorme. Tua criatividade sempre nós surpreende. Cada escritora compos sua crônica e com elas construisse outra de recortes. Lindo demais. Gratidão pelas quintas criativas. Já gostava de escrever e contigo e nossas amigas de Oficinas mais ainda.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Pois então! Li e fiquei triste e alegre ao mesmo tempo. Que pensamento impactante o de voltar ao tempo da juventude. Realmente, a cryeza da vuda miderna, a intensificação de tão variados sofrimentos e, nesse momento, a autora me trouxe a chave, o tempo que se viveu na juventude pode ser vivido de novo. Mauricia, está aceito o teu convite! Hoje, serei feliz, confiante e a vida se.mostrará limpa e sincera, como quando eu era jovem. Parabéns pelo resgate do possível!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/ RS



Nossa! É muito eu, é muito tu, é muito qualquer um de nós. Que capacidade emocional de ir direto ao ponto, no sentimento que perpassa tua crônica, é preciso fazer, e preciso continuar, mas também praticar o ócio inteligente para recarregar a vida cotidiana também é preciso. Adorei ler!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/ RS



Muito, muito boa tua crônica. Tornaste o inevitável palatável. A morte não significa mais um assombro, um medo, ela passa a ser parte da vida. E assim, vivemos melhor. Parabéns!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/ RS



Rita, li sua crônica e vi uma narrativa linda, de forma profissional. Além de outras qualidades, agora essa: ótima escritora. Sucesso

Dilza C. BARROS - RJ



parabéns pela crônica.
O olhar atento aos detalhes de um dia a dia cruel de tempos de pandemia. É seguir dirigindo o seu olhar para o mundo. Bjs

Angela Rocha - Rio de Janeiro



parabéns pela crônica.
O olhar atento aos detalhes de um dia a dia cruel de tempos de pandemia. É seguir dirigindo o seu olhar para o mundo. Bjs

Angela Rocha - Rio de Janeiro



JACIRA, gostei e não sei porque achei o final seria um crime. Ela se mostra uma mulher que resolveu viver seu desejo sem compromissos, uma mulher moderna, sem se deixar levar por pequenos atos de sedução. Uhhhh

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Rita muito legal ler a tua crônica. E o fato de morares no mesmo prédio desse reconhecido professor foi muito interessante. Pois havia lido sobre o falecimento dele, e depois li tua crônica. Eu aqui em Porto Alegre, vocês ai no Rio de Janeiro, o mundo é mesmo muito pequeno. E o fato de sabermos dos vizinhos, não é fofoca não, precisamos conviver com quem mora tão próximo a nós. E também o sentimento de alento , pois eu que moro em edificio, ficando em casa, todos os ruídos nos tão margem para diversas interpretações. Parabéns.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Regina muito bom te ler, pois não tinha pensando nesse aspecto de como as Olimpiadas refletem esperança, e que sim é possível retomarmos a vida de forma mais livre e segura. SEguindo os protocolos, mascara e alcool gel, não nos aglomerando, vamos seguir em frente. E esses valorosos atletas que foram e enfrentaram seus medos , muita gratidão.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Um belo e humano conto, que nos mostra mydez e o freio psicológico, impedindo o diálogo entre o casal. Podemos nos reconhecer tanto no homem quanto na mulher. Quantas vezes, calamos, recuamos pra que tudo fique bem e que a rotina não seja sacudida. O conto nos desacomoda, nos faz refletir sobre a própria vida, sobre os relacionamentos. Como sempre, Jacira, teus contos têm como matéria prima, não a vida oficial, mas a real. Parabéns!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/RS



Grande Rita! Muito interessante a tua escrita quase cinematografica, que nos carrega junto contigo nesse passeio observador. Me ficou a impressão de ter vizinhança também com as pessoas descritas na crônica e me fuca uma tristeza em relacão à finitude da vida, que ceifou o sr. Manolo , que imaginei culto, inteligente, e que fará falta neste mosaico humano do teu prédio.. Gostei muito.

Tusnelda Marins - Porto Alegre/RS



Regina: ser escritora com alma sensível é bom demais. Está aí o resultado desta combinacão, uma crônica que nos acolhe como seres humanos e reacende em nós a vontade de viver com mais qualidade, menos quantidade. Adorei. Parabéns!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/RS



Regina, como você escreve bem. Faz uma busca de nossos pesares, até os sucessos atuais e individuais das olimpíadas. Uma profissional na arte de bem escrever. Parabéns

CLOTILDE GRASSI - PORTO ALEGRE



Magaly: impressionante como com tua suavidade cacterística, tua crônica nos mostra, que sempre ha um caminho e que é possível fazer escolhas, deixar para trás as coisas que nem nos fazem falta. Uma leitura fácil, parece que estás conversando tranquilamente com teus leitores, num barzinho de esquina, um chopinho gelado e com todas as mil ideias que povoam o teu cérebro. Parabéns!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/ RS



Tusnelda Maris, estava com saudades dos teus escritos. Sim estamos com a ceifeira na nossa cola. E isso é muito pesado e tenso. Para enfrentarmos esse desafio, se faz necessario, muita criatividade e paixão. Desde que nascemos sabemos que iremos morrer, diferente dos demais seres vivos do planeta. Agora a morte,pode ser de algo que não queremos mais. E nessa pandemia, eu pelo menos, deixei para trás um bocado de atitudes, gostos, hábitos que não me faziam bem. Eu gosto que tu com as palavras nos prende, nos tira o folego e no fim algo totalmente inesperado e aberto.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - Porto Alegre



Anna Betini, é incrivel como o ser humano não consegue se dar conta de sua finitude e do planeta. Esses tempos de ficar em casa tenho pensado muito que a educação deve mudar urgentemente. Torço por escolas que produzão pessoas autonomas e criativas. A vida é politica, quando escolho não limpar, não seguir as regras, é uma decisão politica. A maioria das pessoas pensa apenas na politicagem que está por ai. Somos seres politicos, ser de decisão , de escolha. Uns preferem viver como se fossem robos, e vivem no automatico penso eu.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Teus “Pequenos notáveis” são dignos de nota! Adoro!!

Dora Almeida - Porto Alegre/RS



Genial! É o espírito de Natal que as vezes esquecemos!!
Muito bom!!

Dora Almeida - Porto Alegre / RS



Terezinha teu texto é poetico, chego a sentir o aroma das arvores de ipes e me sinto caminhando na areia e observando as gaivotas. Tua escrita tem esse poder de nos transportar para as cenas. Parabéns.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Dora, que saudades, não pude te ouvir quinta passada, teu humor permanece, isso é bom. Sim eu também entendo qu a música nos dá asas. Enfrentar esses ultimos dois anos tem exigido muita criatividade, e novas formas de convivio. Parabéns.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Sonia já tinha escutado tua crônica e agora lendo me diverti muito. Sim o tragicomico tem esse poder. O bom é que temos as vacinas, o ruim é a forma como somos tratados nas filas de espera e a condiçao hoje de ficar cada vez menos na rua, e de lutarmos pelos nossos direitos. Parabéns. Adoro te ler.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Jacira muito legal esse trabalho que desenvolves nas escolas. A aproximação do escritor com o leitor, e esse leitor iniciante. Conheci contigo a Vitoria da segunda escola e me emocionei. Parabéns

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Nossa! Maravilhoso! Pegar a vida que está ai, um momento dela, e transfigurá-la em tantas nuances humanas não é pra todo mundo. Vocês, sim, tem literatura na pele, no cérebro, no coração. Quero ler mais e mais textos de vocês.

Tusnelda Marins - Porto Alegre/RS



Excelente ideia, Jacira, capaz de fazer nascer leitores, por que as criancas lerão o livro e participarão dele, através das pinturas. Amei!

Tusnelda Marins - Porto Alegre/RS



Sônia: capturaste brilhantemente o dilema do homem cotidiano, a pressão pela vacina, a falta dela nos Postos, e, de quebra, a natureza seguindo seu curso tranquila, parecendo dizer : calma, tudo tem seu tempo de acontecer. Gostei muito.

Tusnelda Marins - Porto Alegre/ RS



desculpem-me mas perdi contato com Luzia e encontrei vocês com os quais ela interage. Se possível me enviem notícias dela e peçam q ela volte a me enviar notícias sobre a escrita criativa q ela realiza. AGRADECIDA Marilene

Marilene - Porto Alegre RS



Um bálsamo este poema!

A vida não tem idade.

Agradecida a tua sensibilidade.

Sônia Coppini - Porto Alegre/RS



Jacira, minha mestra querida. Fiquei encantada com sua biografia. Menina curiosa e interessada em leituras desde cedo, construiu talento para bem escrever e contar histórias criativas, inteligentes, interessantes que conquistam os leitores de todas as idades. Parabéns. Sua trajetória é inspiração.

Clotilde Grassi - Porto Alegre/RS



Belíssima indicação, Clotilde. Uma dica para ler Leandro Karnal, em suas palestras, é beber de extensas leituras sábias e conhecedoras da vida e da humanidade. Ótima proposta, abrangendo um campo amplo e próximo da leitura através do ouvir.

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Belo texto, ainda na quarentena onde as quatro paredes é o sítio com o sinal verde. Obrigada Amiga

Nádia Poltosi - Porto Alegre



Quantos sentimentos afloram diante de uma boa leitura. Amiga,querida,estava saudosa dos seus textos, das suas histórias, do jeito encantador de contar. Que delícia! Vou compartilhar com os meus alunos . Grande abraço. Cuide-se.

tania lourenço - Canela



Berenice, acredito que os diálogos incitam a qualquer leitor para acompanhar esta trama. Eu, uma delas, fiquei curiosa . Obrigada!

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Sônia, indicar o Aleph com seu Minotauro, é fenomenal. E teu conhecimento sobre a mitologia te faz uma mestra do assunto. Obrigada por trazer Borges para este reduto.

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Ótima dica, Luzia! O autor se consagra a cada leitura da sua obra fenomenal. És uma leitora voraz e criteriosa. Parabéns!

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Ainda não tinha deixado meu comentário, Ana, sobre tua dica. Indicar Lygia Bojunga, não poderia deixar de chamar o leitor para uma das maiores escritoras brasileiras. Não sei se leste, mas gostaria que depositasses um olhar sobre "Corda bamba", da Lygia. Acho que não ganhou muitos leitores, esta obra , mas eu destaco como uma verdadeira fábula.

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Clotilde, Madame Bovary é eterna. Como romance e como personagem. Flaubert, ele também, se eternizou junto a sua obra. Adorei a questão que levantas no final. Mas fiquei sem resposta. Ou melhor, deverá haver tantas... Meu abraço.

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Tusnelda, apreciei muito tua explanação sobre esta obra. Eu não li, mas agora me convidas de forma tão absoluta. Teu olhar sobre a obra instiga a qualquer leitor. Parabéns!

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Maurícia. Que beleza este teu olhar sobre a obra Bacia das Almas. O autor Assis Brasil revela o Trajano como se ele vivesse hoje, aqui entre nós, neste mundo real. Parabéns!

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Magaly, venho acompanhando tuas dicas de leitura. Ainda não li todas. Mas, com certeza, apresentas uma relação de leituras muito interessantes. Parabéns!

Jacira Fagundes - Porto Alegre



Gostei imensamente desta segunda dica, Terezinha. Gosto do estilo de Ana Mariano. Li duas obras dela. E quero ler esta agora que descreves lindamente no teu estilo próprio.

Jacira Fagundes - Porto Alegre/ RS



O quarto amarelo é um conto bem interessante. Só de ler dua sintese,fiquei me imaginando numa estância, nessas tão comuns nos nosso Pampa. Cheguei ouvir os quero queros. Ficar em casa , parace que dá força as palavras e intensidade ao que dizem, e nos fazem viajar logo para os lugares a que se refere. Não conhecia o conto. Abraços

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



O nome do conto é " A Última Folha" pág 50

Terezinha Lanzini - Canoas/rs



Excelente proposta, Jacira!

Antonio Carlos Fagundes - Porto Alegre



Terezinha Lanzini e demais: aqui está o final...
"No dia seguinte, no mesmo local onde ele fizera a banca, encontraram uma pequena ferradura bifurcada, prateada. Quer dizer, ele", na hora da pressa, perdeu-a de um dos cascos.
Essa ferradura eu guardo comigo até hoje, mas, desde então, bebo apenas ponche, e em cartas nunca mais pus a mão."
(O conto "Contos do major Gorbiliov é do ano de 1884)

Berenice Güez - Porto Alegre/RS



Interessante as várias interpretações que podem ser extraídas de um bom conto. Revelam a potência da narrativa.
Escrevo sobre o conto A Fuga:
A meu ver, rodopia na mente da personagem - um desejo. A figura do navio bem pode significar a dinâmica da vontade dela de querer mudar o rumo das coisas mas sem conseguir.
Sente a vida seguir monótona e fria. Do cotidiano enfadonho emerge a vontade de partir, seguir em frente porém não o consegue, então, ela acorda deste dilema quando o o marido apaga a luz, e tudo volta a escuridão. Apaga-se junto o devaneio. A partir deste momento volta à dura realidade.

Enrolada nos lençóis noturnos do cotidiano dá-se conta que a vida segue e ela não.

Berenice Güez - Porto Alegre/RS



Interessante as várias interpretac&807;o&771;es que podem ser extraídas de um bom conto. Revelam a pote&770;ncia da narrativa.
Escrevo o seguinte sobre A Fuga:
A meu ver, rodopia na mente da personagem - um desejo. A figura do navio bem pode significar a dina&770;mica da vontade dela de querer mudar o rumo das coisas mas sem conseguir. Sente a vida seguir monótona e fria. Do cotidiano enfadonho emerge a vontade de partir, seguir em frente porém na&771;o consegue, então, ela acorda deste dilema quando o marido apaga a luz, e tudo volta a escuridão. Apaga-se junto o devaneio. A partir deste momento volta a dura realidade.

Enrolada nos lenc&807;o&769;is noturnos do cotidiano da&769;-se conta que a vida segue e ela na&771;o.

Berenice Güez - Porto Alegre/RS



Madame Bovary tentou dar vida e paixão a sua existência. Flaubert, o romancista, criador desta narrativa, atingiu leitores do séc. XlX com tanto esmero, que até hoje lembramos das aflições de sua personagem. Obrigada, Clotilde, por nos conduzir pelos caminhos do chamado século de ouro do romance.

Terezinha Lanzini - Canoas/rs



Tusnelda, tuas dicas, teus comentários, tuas criações literárias são magistrais. Não conhecia o autor, mas vou me interar. Obrigada.

Terezinha Lanzini - Canoas/rs



É de fato tentador ter esse gostinho da leitura, da vontade de ler o livro todo mesmo. Vou colocar como uma das opções da minha lista, quem sabe depois do livro que estou lendo.

Juliano Camargo - Viamão



Bom de ler Ana , sou apaixonada pela Lygia Bojunga desde que li a Bolsa Amarela. Ela é gaúcha, com premios internacionais.

Magaly fernandes - Porto Alegre, Rio Grande do Su



Luzia: eu já li este livro e a atmosfera é exatamente como descreveste em tuas dicas. Adorei.

Tusnelda Marins - Porto Alegre/RS



Tusnelda grata pela dica. Não conhecia esse autor, fui ler sobre ele e vi que escreveu Cheiro de Ralo. Eu assisti o filme e adorei, fala de um homem que sobre de uma obsessão.
E li tambem que o autor o Lorenço Mutarelli, num aniversário amigas resolveram fazer uma esta surpresa e enviaram tres estranhos contratados para buscá-lo como se fosse um sequestro, algo tedrico achei. Ele terminou devido a essa brincadeira macabra, ficando com panico e depressão por dois anos. E outra coisa interessante trabalhou com o Mauricio de Sousa um periodo. Obrigado pela recomendação.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Sonia muito bom ler tua recomendação de Borges, e desse livro que irá se utilizar do mito do MInotauro. Em 2016 estive na Costa Rica para um curso a trabalho, e fiquei num hotel que havia um labirinto e nele um Minotauro, uma estatua , melhor dizendo. Eu caminhava por ele, e antes que chegasse o Minotauro, eu parava. Ali pensava e se ele se mover, pensamento psicotico talvez. Até que enfrentei meu medo e segui. Sim a liberdade é uma sensação que não tem preço. Um livro bem significativo para se ler nesses tempos em que estamos enclausurados em nossas casas. Grata . Saudades das quintas e das leituras de teus contos.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Magaly, faço minhas as palavras daTusnelda. E, mais, os contos da Clarice tocam nosso sentir. Parabéns!

Terezinha Lanzini - Canoas/rs



Berenice, vou tentar imaginar o final. Adorei.

Terezinha Lanzini - Canoas/rs



Sabe que penso que nunca li Ernest Hemingway, mas te lendo fico tentada. E pensar que a arte é assim, escrever, pintar, as diferentes formas de manifestação da alma. O que será que determina, e se é que tem algo de determinismo nisso, se escolhemos a caneta ou o pincel?

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Parabéns, Sônia! Mitologia sempre nos surpreendendo. Muito bom.

Terezinha Lanzini - Canoas/rs



Muito bom, Luzia! Parabéns

Terezinha Lanzini - Canoas/rs



Eu não li este conto de Clarice, mas com esta dica que você nos oferece confesso que estou louca para ler.
Parabéns pelo poder de síntese que você tem, comentando o conto sem entregar o conteúdo.

TUSNELDA MARIA STIGGER MARINS - Porto Alegre



Berenice não conhecia o livro que sugeres, agradeço a indicação e já louca para ler, contos com humor eu um tanto de fantástico me interessam. Grata

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



Parabéns!

Antonio Carlos Fagundes - Porto Alegre RS



Jacira teu texto me pôs a pensar na escrita como uma forma de sublimação de conteúdos inconscientes. Jung estou o inconsciente, o que nos ajudaria a pensar isso que tu chama de uma ante visão do fato real. E podemos pensar também nas memórias filogenética que são de toda a humanidade. E que alguns tem a possibilidade de trazer a tona. Como fala o título de nossa última coletânea, quando o verbo vira trama. Nesse campo da adoção existem situações inusitadas. O Ministério Público do Estado do RS tem museu junto a praça da matriz que disponibiliza acesso ao público em geral de algumas dessas histórias . Vale a pena visitar. E outra questão que não apenas na escrita nós debatemos que é o tema da originalidade. Conseguimos ou não escrever algo totalmente original ? Penso que sim, podemos. E ainda outra questão lembro quando escutava pessoas durante o cumprimento da pena de relato de delitos que mais pareciam um livro do Stephen King. O certo e que escrever nos impede de atuar, e isso é criatividade.

Magaly Andriotti Fernandes - Porto Alegre, Rio Grande do Su



eu acredito que a falta de vocabulário dar-se pela falta de leitura, de uma certa intimidade com as palavras, que e adquirido com a literatura ou mesmo com a leitura diária de tantos outros assuntos, vivemos um período caótico, quando falamos de conhecimento.

José Roberto B dos Santos - Fortaleza



excelente crônica.

José Roberto B dos Santos - Fortaleza



Excelente reflexão! Oportunidade de repensar através das palavras lidas. Obrigada

Gisele Vargas - Cachoeirinha



Fiz dois anos de oficina literária com a Jacira e amei. Resultou em participação em três antologias de contos. E hoje sou uma leitora atenta e mais apaixonada pela literatura.

MAGALY ANDRIOTTI FERNANDES - PORTO ALEGRE RS



jacira sou uma das suas fãs numero 1. Te adoro bjs!!!!!!!!!!!! Sou estudante da escola estadual antonio mastela

caroline barabosa dos anjos - jóia



Parabéns Jacira, por tua dedicação em busca dos teus objetivos! És um exemplo para nós tuas colegas e amigas. Vamos em frente!Sucesso! Está muito legal o teu site. Grande abraço e beijos de Neiva e Jussara

Jussara Kronbauer - Porto Alegre/RS



gostei de te visitar...

Paulo André Frydman - Porto Alegre



Li os últimos minicontos. São bons, mas sou apaixonada por "Eu, a cigarra e a formiga", que não é tão mini, mas é de uma genialidade maravilhosa.

Scyla Bertoja - Porto Alegre/RS



RS/Letras de julho/2010Muito lindo, Jacira, o paralelo entre o grande poeta e a sonhadora capista de calçada que, como dizes, demonstrava a mesma obstinação na arte improvisada de seus rabiscos, que, guardadas as devidas proporções, acabaras de ver e ouvir de Manoel de Barros com relação à sua própria obra. Que bom saber que ao menos o sonho é para todos, e cada um pode saborear seu momento de criação e medir-se por seus próprios metros, inicialmente. Gostei de ler e pensei muito a respeito.

Scyla Bertoja - Porto Alegre/RS



Crônicas no RSLetras 98:
A de junho/2010 estabelece uma comparação entre o comportamento das crianças que se iniciam nesse mundo da literatura, primeiro contato com a Feira do Livro , autores, obras, autógrafos. baseada em acontecimento, situação compreensível pelo fato de ser criança.
E um comportamento de adulto despreparado, que não lê nas entrelinhas, desconhece metáforas, e se comporta como se criança fosse. Um argumento leve e até divertido, mas que passa a imagem de uma realidade que nos atropela muito seguidamente. Boa crônica!

Scyla Bertoja - Porto Alegre/RS



Maravilhoso o teu trabalho, quer dizer muiiiitos trabalhos, parabéns. Estou feliz por receber todo o conteúdo para poder, qdo quiser espiar, consultar e prazerosamente ler teus materiais. obrigada e sucesso. Abraços bjus. Marinês

Marinês Spagnol - Porto Alegre - RS



Jacira, querida colega, teu texto sobre a Terra do Nunca e Peter Pan me fez muito bem, acordou as fadas que haviam morrido na minha infância e me ajudou a enganar mamãe, que costumava lavar minha cabeça muito seguidamente. Acho que agora entendo melhor os teus motivos e a escolha que fizeste nos temas dedicados à infância e à adolescência. Abraço grande.

Scyla Bertoja - Porto Alegre/RS



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