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João Pedro Madureira é ator e diretor, formado pelo TEPA (Teatro-Escola de Porto Alegre) em 2005 e em Cinema na PUCRS em 2012. Estudou Clown na Ecòle Phillipe Gaulier (Paris), fez oficinas com a Cia. Teatro en el Blanco (Chile), Eduardo Okamoto (Campinas), Andreas Simmas (França), Pablo Ibarluzea (Espanha), Fátima Toledo, entre outros. Integrou por dois anos o grupo de palhaços Cia Circular, orientado por Melissa Dorneles e Ekin. Em Porto Alegre atuou em Clownssicos (2008) e O sonho de uma noite de verão (2009), da Cia do Giro, com direção de Daniela Carmona e Adriano Baségio, Histórias Contadas (2006), com direção de Lúcia Bendatti, entre outros trabalhos. Integrou o grupo Farsa e atuou no espetáculo O Avarento (2009), além de ter dirigido o infantil A Roupa Nova do Rei em 2010, ao lado de Gilberto Fonseca, que lhe rendeu a indicação ao prêmio Tibicuera de melhor diretor deste ano. Iniciou-se como diretor em 2008 com o show Ouro e pétala, de Filipe Catto. No mesmo ano, dirigiu o espetáculo do grupo Groovin’tap, Dos pés à cabeça. Em 2009, fundou a vai!ciadeteatro, ao lado de Vinícius Meneguzzi, e dirigiu Agora eu era, contemplado pelo Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro 2009. Em 2010, Parasitas, vencedor do concurso para novos diretores promovido pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre em parceria com o Instituto Goethe, e, em 2011, Cara a tapa, vencedor do Primeiro Prêmio Carlos Carvalho de Auxílio-montagem deste ano. Ainda em 2011, dirigiu o experimento Ilha de desordem, a partir do poema O enigma da liberdade ou Sangue na sapatiha, de Heiner Muller, e atuou em Intermitências, dirigido por Larissa Sanguiné, baseado na obra de José Saramago. Em 2012, também atuou em Boa noite Cinderela, dirigido por Leo Maciel e escrito por Francisco Wasilewski. No cinema, foi diretor do curta-metragem Agora eu era (documentário, de 2010) e fez a direção de atores de Expurgo (2011), dirigido por Vinícius Lopes e Isadora Victora, Berenice (2011), de Vinícius Lopes e Leandro Engelke, e Prólogo (2012), de Leandro Engelke e Eduardo Dall’Agnol, todos curtas. Em 2012 foi diretor de elenco no longa-metragem Cantos Sujos, dirigido por Vinícius Lopes.

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